Reconstituir a riqueza dessa cultura, buscando transmitir com fidelidade a realidade dessa raça. Repensar a história desse continente, rever êrros históricos, ir em busca do que existia antes da invasão dos brancos, há 1000, 1500 anos atrás..

Rever a questão do índio como 4° mundo a nível cultural - político e econômico em todos os continentes sempre chamados índios, que constituem hoje uma população de 350 milhõe de almas - ou seja a quarta população da terra, e não a minoria racial como é pregado nos países que atraz de um pretencioso paternalismo insistem em manter a imagem dos índios como selvagens para que possam mais facilmente se apropriar das riquezas de suas terras.

Registrar lendas indígenas em quadrinhos, traduzi-las para crianças brancas, negras, amarelas, azuis e outras raças; fornecer material para crianças e adolescentes do 1o e 2o grau da rede de ensino e participar do curriculum escolar.



Biografia do Autor

Manuel Antônio Yépez Frota "PARIÁT"

Natural do Brasil. Artista plástico, compositor, ator, malabarista, palhaço, mímico e mágico.
Pariát em Guarany quer dizer mensageira, são índias adolescentes que vão as tribos vizinhas convidar para o ritual do IAMARICUMÃ, ritual este em que as mulheres assumem o papel dos homens.

Foi inspirado nessa legenda que se criou a revista Pariát que é um veículo para a divulgação dessa obra-pesquisa. Meu trabalho de expressão plástica, sempre obedece o critério de conhecer a tribo cuja lenda estou trabalhando, para haver fidelidade na apresentação da sua arquitetura, ornamento, corte de cabelo, artesanato, armas, etc. Por isso conto normalmente com a ajuda de antropólogos, que trabalham com tribos especiais, que as tem catalogadas, traduzidas, com acompanhamento de fotos, etc.
Me dedico a ilustrar lendas, mitos e narrativas fantásticas de nossos índios e de nossas matas. Trabalhando em geral com "fatos curiosos e reais para reconstruir a cultura indígena".
A proposta da revista Pariát é contar lendas dos índios do Brasil, coletadas e traduzidas por Antropólogos que nos fornecem material mais que suficientes para avaliarmos com bom censo a riqueza que os índios dominavam, exemplo: culinária, arquitetura, artesanato, tecnologia, lingüística tão elogiada por estudiosos do mundo e por todos os séculos são estórias que a criança índia ouvia nas longas noites ao pé da fogueira, dos mais velhos que ouviram de outros velhos, que ouviram de outros velhos quando crianças.

Entrem em contato. Atenciosamente Pariát
indiopariat@yahoo.com